Alfândega da Fé

A Fé nas Cerejas

A História é parte integrante da Alfândega da Fé dos nossos dias, em que cada canto, cada pedra no-la relembra. O Rei D. Dinis atribuiu-lhe o 1º foral, em 1294, o qual definia também os limites do Concelho. Posteriormente deu-lhe carta de feira e, em 1320 mandou reconstruir o castelo, construção anterior ao 1º foral e erigida pelos mouros. Em 1530, este castelo era dado como "derrubado e malbaratado". Dele ficou a hoje Torre do Relógio, ex-libris da vila.

Como não podia deixar de ser, Alfândega da Fé e a História de Portugal, andaram de braço dado. Aliás, o nome "Alfândega" vem do tempo das invasões árabes, no Séc. VIII e do seu domínio na Península Ibérica, que nos deixaram os nomes começados por "al". "Fé" foi inspirada por todo o processo de reconquista Cristã da Península Ibérica terminado no Séc. XV.
O nome árabe "Alfandagh", desta região, significava "hospício, estalagem ou fronteira, isto é local calmo e hospitaleiro, povoado por gente pacífica e trabalhadora". Tudo indica que terá sido uma sede administrativa com alguma importância de região designada "Valiato de Aldandica", durante o domínio árabe.
Mas Alfândega da Fé foi ocupada por outros povos, antes dos árabes, como provam alguns vestígios encontrados. Da sua História consta também o facto de a vila ter sido Sede de uma antiga Ordem religiosa, anterior à dos Templários, e que dava pelo nome de "Ordem dos Cavaleiros das Esporas Douradas. A valentia dos Cavaleiros e das gentes de Alfândega teve, como resultado, que a região fosse libertada dos infiéis. Assim reza a lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas ou do Tributo das Donzelas.

  • Onde?

    Alfândega da Fé, concelho do Distrito de Bragança, mantém hoje os limites estipulados no foral outorgado por D. Manuel I, em 1510 e que vão da Serra de Bornes, até ao Rio Sabor e do planalto de Castro Vicente até ao Vale de Vilariça, o que lhe confere uma variedade paisagística surpreendente, belíssima.
    A terra, os montes, a temperatura, os ventos, a exposição ao sol, facilitam a plantação de cerejeiras e amendoeiras cujas florações, em épocas diferentes, dão às vertentes uma coloração e encanto próprios, favorecendo o turismo – as amendoeiras em Fevereiro / Março, as cerejeiras em Maio/Junho.
    Antes do foral referido, em 1385, D. João I obrigou os moradores de Alfândega da Fé a trabalharem na construção dos muros de Torre de Moncorvo, como castigo pelo facto de se terem batido por Castela, durante a crise 1383/1385. Foi o 1º Rei a visitar Alfândega da Fé, na sua deslocação a Torre de Moncorvo e Bragança, sede do Distrito de que faz parte.
    O foral de D. Manuel I aumentou a área do concelho e, a partir daí, só já no Séc. XVIII, ele é referido em documentos históricos, sabendo-se que, no Séc. XVI tinha muito poucos habitantes, facto que só se alterou no Séc. XVIII. A alteração deveu-se ao incremento da criação do bicho da seda que, no Séc. XIX atingiu as 1,72 toneladas.
    Foi extinto, como concelho, em 1855, sendo as suas freguesias integradas nos concelhos de Torre de Moncorvo, Vila Flor, Macedo de Cavaleiros e Mogadouro. Passado pouco tempo, em 1898, voltou a ser Concelho, a ter a sua autonomia.
    Em 1385, D. João I obrigou os moradores de Alfândega da Fé a trabalharem na construção dos muros de Torre de Moncorvo, como castigo pelo facto de se terem batido por Castela, durante a crise 1383/1385. Foi o 1º Rei a visitar Alfândega da Fé, na sua deslocação a Torre de Moncorvo e Bragança.

    Alfândega da Fé     

  • O quê?

    Como não podia deixar de ser, Alfândega da Fé e a História de Portugal, andaram de braço dado. Aliás, o nome "Alfândega" vem do tempo das invasões árabes, no Séc. VIII e do seu domínio na Península Ibérica, que nos deixaram os nomes começados por "al". "Fé" foi inspirada por todo o processo de reconquista Cristã da Península Ibérica terminado no Séc. XV.
    O nome árabe "Alfandagh", desta região, significava "hospício, estalagem ou fronteira, isto é local calmo e hospitaleiro, povoado por gente pacífica e trabalhadora". Tudo indica que terá sido uma sede administrativa com alguma importância de região designada "Valiato de Aldandica", durante o domínio árabe.
    Mas Alfândega da Fé foi ocupada por outros povos, antes dos árabes, como provam alguns vestígios encontrados. Da sua História consta também o facto de a vila ter sido Sede de uma antiga Ordem religiosa, anterior à dos Templários, e que dava pelo nome de "Ordem dos Cavaleiros das Esporas Douradas. A valentia dos Cavaleiros e das gentes de Alfândega que a região foi libertada dos infiéis. Assim reza a lenda dos Cavaleiros das Esporas Douradas ou do Tributo das Donzelas.
    O Rei D. Dinis atribuiu-lhe o 1º foral, em 1294, o qual definia também os limites do Concelho. Posteriormente deu-lhe carta de feira e, em 1320 mandou reconstruir o castelo, construção anterior ao 1º foral e erigida pelos mouros. Em 1530, este castelo era dado como "derrubado e malbaratado". Dele ficou a hoje Torre do Relógio, ex-libris da vila.

    Alfândega da Fé - Torre do Relógio 

  • Património a descobrir

    Alfândega da Fé
    - Torre do Relógio - torre medieval de planta quadrangular, construída em aparelho de alvenaria de xisto, parte do Castelo de origem moura, mandado reconstruir por D. Dinis, e ligada, pensa-se, a uma muralha medieval.

    Alfândega da Fé - Torre do Relógio

    - Restos do Castelo de Alfândega da Fé, acima referido
    - Capela da Misericórdia 
    - Capela dos Ferreiras
     
    - Capela de S. Sebastião - de planta rectangular, com frontispício rematado por um campanário barroco, de um arco, ornado com colunelos pseudo-salomónicos embebidos, com decoração vegetalista

    Capela de S. Sebastião - Alfândega da Fé

    - Portal de entrada da Casa dos Mendonças - portal granítico, de vão recto, com ombreiras flanqueadas por duas meias colunas toscanas e encimado por um frontão. Este, é ladeado por dois pináculos, nas extremidades, por uma cruz latina ao centro e ornado com decoração central de dois circulos concêntricos em alto relevo, com quadrifólio central em baixo relevo.

    Casa e Portal dos Mendonças

    - Castro, chamado Castelo de Colmeais 
    - Castelinho e Aldeia Velha - povoado da Alta Idade Média, de casas de planta rectangular, em alvenaria de xisto, com cobertura em telha, defendido por uma cintura de muralhas
    - Ponte do Arquinho - Séc. XIX, tabuleiro sobre um arco de volta perfeita com aduelas graníticas e o restante aparelho de alvenaria de xisto. Flanqueando o arco tem, para jusante, dois talhantes de forma tronco-piramidal, que vão da base até ao tabuleiro.
    - Ponte de Zacarias - ponte medieval, posteriormente reconstruída, de cavalete sobre dois arcos de volta redonda, quase iguais.
    - Entrada da antiga Capela da Casa dos Távoras
    - Castelo - Castro de Saldonha

    Agrobom
    - Igreja Matriz de Agrobom 
    - Castelo de Felgueiras 

    Cerejais
    - Santuário do Imaculado Coração de Maria nos Cerejais - Santuário mariano, com igreja calvário e loca, réplicas dos existentes na Cova da Iria, Fátima

    Santuário de Cerejais - Cerejais-Alf. da Fé

    - Atalaia de inculcas
    - Quinta Branca

    Eucísia
    - Solar de Santa Justa - setecentista, de traçado austero e planta simples, com capela barroca, restaurado e remodelado já no Séc. XX. A fachada principal apresenta três portas no 1º piso e um vão de pequena dimensão. No 2º rasgam-se cinco janelas, duas das quais, localizadas sobre as portas, são de sacada, com pequeno balcão
    - Pedra Escrita de Redevides -conjunto de gravuras rupestres proto-históricas, sobre um bloco de xisto, rente ao solo, de superfície quase lisa, orientada a sudoeste. As gravuras consistem em triângulos, formas em escada, cruciformes, quadrados e rectângulos. O afloramento principal tem um motivo central em forma de ídolo.

    Pedra Escrita de Redevides- Eucísia-Alf. da Fé

    Ferradosa
    - Castelo de Picões - povoado fortificado de pequena dimensão que se pensa ter sido construído e ocupado na Alta Idade Média, defendido por uma linha de muralhas em alvenaria de xisto, de planta ovalada, implantado num estreito esporão rochoso. No interior da cerca defensiva subsiste uma cisterna escavada na rocha.

    Gebelim
    - Capela de S. Bernardino - foi construída em 1741, e aí se realiza uma importante romaria da aldeia de Gebelim. A fachada é simples, dominada pelo portal de verga ladeado por grossas pilastras, rematadas em pirâmide boleada. O frontão, sensivelmente triangular, tem no seu interior um pequeno nicho e, dada a altura reduzida do templo, prolonga-se até à empena.

    Capela de S. Bernardino - Gebelim-Alf. da Fé

    Gouveia
    - Cruzeiro de Gouveia - Séc. XIX, em granito, com soco e base de secção circular, capitel cúbico e cruz latina simples

    Cruzeiro de Gouveia - Gouveia - Alf. da Fé

    - Castro de Cabreira, no Rebentão - povoado fortificado, com origem provável na Idade do Ferro e possível recuperação na Alta Idade Média, defendido por uma cintura de muralhas em xisto.
    - Monte da Cerca - povoado fortificado da Idade do Ferro, com cintura de muralhas em xisto, que se pensa ter sido ocupado na Alta Idade Média
    - Castelo de Gouveia - também um povoado fortificado defendido por muralhas que estão presentemente muito danificadas. Originário da Idade do Ferro foi, pensa-se, ocupado na Alta Idade Média.

    Parada
    - Castro da Marruça ou Castelo dos Mouros - conjunto de povoamento constituído pelo Castelo-Castro da Marruça ou Castelo dos Mouros, pela Quinta de Stº Antão da Barca (Sardão, Parada) e pelos vestígios de povoamento de Vrêa-em V. G. Vrêa, Sardão

    Sambade
    - Igreja Matriz de Sambade - arquitectura neoclássica, de proporções bem definidas, com uma planta de dois corpos. O frontispício apresenta o portal de arco abatido, encimado por um frontão semicircular interrompido, donde irrompe uma janela-rosácea com um avental que a liga à porta. O edifício é rematado por uma empena em aletas, sobrepujada por uma cruz latina

    Igreja Matriz de Sambade - Alfândega da Fé

     Sendim da Ribeira
    - Castelo de Sendim da Ribeira

    Sendim da Serra
    - Sepulturas em pedra
    - Necrópole e Capela de Stª Eufémia
    - necrópole medieval de sepulturas de contorno rectangular escavadas no afloramento xistoso - são visíveis duas sepulturas a par e uma terceira muito próxima, danificada. A Capela, de planta simples, rectangular e pequena dimensão é precedida por um alpendre
    - Igreja Matriz de Sendim da Ribeira - seiscentista, de planta longitudinal profundamente remodelada no Séc. XX. A fachada principal apresenta um portal de vão recto, encimado por um janelão encimado por uma lápide com a data da remodelação - 1972. Tem Torre Sineira de duas ventanas, com escada de acesso a este.
    - Capela de Nª Srª de Jerusalém - capela em estilo neoclássico, em cuja fachada se destaca o portal com arco de volta perfeita, com as aduelas do arco em pedra almofadada. Por cima, independente da porta, existe um frontão curvo interrompido, donde irrompe um nicho com pilastras adossadas sobrepujado por um frontão.

    Vale Pereiro
    - Castro de Valpereiro

    Vales
    - Vale de Cordas - antigo povoado

    Vilarelhos
    - Castro, Necrópole e Santuário de Nª Srª dos Anúncios- povoado fortificado da Idade do Ferro, posteriormente ocupado pelos romanos, do qual restam apenas vestígios de um templo e uma necrópole de sepulturas da Alta Idade Média. Do conjunto, faz também parte uma Capela mais recente, com remodelações ou reedificações no início de novecentos.
    - Capela de Stº Antão de Vilarelhos - Capela rural, rectangular, de nave única e capela-mor interiormente diferenciadas, em aparelho de alvenaria de xisto. No interior, o pavimento é em terra batida, mais alto na capela-mor, sendo a diferença vencida por um pequeno degrau sob o arco triunfal.
    - Solar dos Morgados de Vilarelhos - solar de meados do Séc. XVIII, de planta em "U", integrando uma Capela com decoração barroca. A fachada principal, orientada a este, é flanqueada a sul pela capela, sendo as outras duas alas orientadas a Norte e a Sul. Tem, sobre o portal, inscrita a data de 1744. Foi acrescentado, no Séc. XIX, o que lhe deu a for actual, em "U"

    Solar do Morgado-Vilarelhos-Alf. da Fé

    Vilar Chão
    - Fonte Nova / Fonte Limpa - fonte de alpendre setecentista, de planta rectangular e cobertura em lajes graníticas, com arco de volta perfeita e frontão curvo interrompido a coroar o frontispício, com a data de 1796.

    Fonte Limpa - Vilar Chão -Alf. da Fé

    Vilares de Vilariça
    - Fonte designada Fontareja - Fonte de mergulho, em aparelho de silhares de granito, de provável construção medieval, reformada já na época moderna - tem uma abóbada de berço e acesso por uma porta em arco de volta perfeita

    Fontareja -Vilares de Vilariça - Alf. da Fé

    - Casas Solarengas - setecentista, uma das quais apresenta um portal com ornatos em voluta e frontão curvo encimado por pedra de armas. A outra apresenta um vasto pátio interno, circundado de construções com funções agrícolas, dispostas em "U" que ladeiam o corpo principal do edifício.

    Casa Solarenga-Vilares de Vilariça-Alfândega da Fé

    - Cruzeiro de S. Roque - em Vilares de Baixo, cruzeiro granítico setecentista, de coluna com fuste facetado de secção octogonal, encimado por um capitel jónico e rematado por uma cruz latina simples, com haste e braços de secção octogonal, também; perto fonte de mergulho
    - Núcleo antigo de Vilares de Vilariça

    Núcleo Antigo de Vilares de Vilariça-Alf. da Fé

  • Gastronomia

    O fumeiro local, entre o qual as alheiras, o salpicão, a chouriça, bem como a boa carne de vitela o cabrito, tudo bem acompanhado pelo bom azeite da zona, fazem da gastronomia de Alfândega da Fé e da região onde se insere, algo de extraordinário. Como não podia deixar de ser, o bacalhau é parte integrante desta gastronomia.
    Como pratos, podemos destacar a Sopa de Segada - preparadas com pão fatiado, azeite, bacalhau e ovo às rodelas, tudo em camadas - uma sopa seca "com a consistência necessária para os segadores recuperarem as forças"
    O Bustelo (tipo bucho de porco recheado) com casulas (feijão seca dentro das respectivas vagens) é outra das iguarias a não perder.

    Alfândega da Fé - Sopa de Segada                       Alfândega da Fé - o bom azeite

    Na doçaria, poderão ser encontrados os rochedos, à base de amêndoa, os barquinhos, a compota de cereja, como não podia deixar de ser.

    Alfândega da Fé - Barquinhos                      Alfândega da Fé - Compota de Cerejas                   Alfândega da Fé - Rochedos 

  • Feiras, Festas e Romarias

    - Festa de Nª Srª das Graças - 2º Domingo de Agosto - Agrobom
    - Festa em Honra do Mártir S. Sebastião - 2º Fim de Semana de Agosto - Alfândega da Fé
    - Festa de Nª Srª de Fátima - último Domingo de Maio - Cerejais
    - Festa em Honra do Mártir S. Sebastião - 1º Domingo de Setembro - Eucísia
    - Festa de Nª Srª de Fátima - 3º Fim de Semana de Agosto - Ferradosa
    - Festa de Stª Bárbara - 25 de Agosto - Picões (Ferradosa)
    - Festa de S. Bernardino - 2º Fim de Semana de Setembro - Gebelim
    - Festa de S. Bartolomeu - 24 de Agosto - Gouveia
    - Festa de Nª Srª dos Remédios - 14 de Agosto - Cabreia
    - Festa de S. Tiago - 25 de Julho - Parada
    - Festa de Stº Antão da Barca - 1º Fim de Semana de Setembro - Parada
    - Festa de Stª Marinha - 18 de Julho - Pombal
    - Festa de Stº Anastácio e S. Martinho - 11 de Novembro - Saldonha
    - Festa de Nª Srª das Neves - 3º Fim de Semana de Agosto - Sambade
    - Festa de Stº Secundino - 30 de Agosto - Sendim da Ribeira
    - Festa de Stª Bárbara - 4 de Dezembro - Sendim da Ribeira
    - Festa de S. Lourenço - 10 de Agosto - Sendim da Serra
    - Festa de Nª Srª de Jerusalém - 1º Fim de Semana de Agosto - Sendim da Serra
    - Festa de Stª Luzia - 1º Domingo de Agosto - Soeima
    - Festa de S. Pelágio - 26 de Junho - Soeima
    - Festa de S. Bartolomeu - 1º Domingo de Agosto - Vale Pereiro
    - Festa de Stª Cruz - 1º Fim de Semana de Agosto - Vales
    - Festa de S. Bernardino de Sena - 3º Fim de Semana de Agosto - Valverde
    - Festa de S. Tomé e de Nª Srª dos Anúncios - 3º Fim de Semana de Agosto - Vilarelhos
    - Festa de Nª Srª do Socorro - 3º Fim de Semana de Agosto -Vilares de Vilariça
    - Festa de Nª Srª da Assunção - em Agosto, móvel - Vilar Chão

    FESTA DA CEREJA DE ALFÂNDEGA DA FÉ – Tem lugar, todos os anos, no início de Junho. As carnudas, deliciosas cerejas de Alfândega da Fé são o pretexto para uma visita, demorada e atenta a esta zona do País que, a simpatia das suas gentes, a riqueza da paisagem e o património completam.
    Durante a Festa da Cereja é permitido participar na apanha do fruto e, portanto, caminhar por entre os pomares de cerejeiras, carregadas de frutos... há outras atividades, naturalmente.
    A cereja tem excelentes propriedades, entre as quais ação anti-depressiva, fortalece as funções cerebrais; propriedades anti-oxidantes, remineralizantes, desintoxicantes e anti-inflamatórias.
    Uma unidade hoteleira da região, com um serviço de Spa proporciona a "Cerejoterapia", com tratamentos à base do fruto, nomeadamente um ritual de banho com esfoliação (com cereja), banho de hidromassagem e aplicação de leite corporal à base de cereja.
    No Parque de Exposições não faltarão - Cerejas.

    Alfândega da Fé e as Cerejas 

  • Acessos e Distâncias
    LISBOA 426 km PORTO  187 km
    Aveiro 231 km Guarda  114 km
    Beja 476 km Leiria  296 km
    Braga 196 km Portalegre  296 km
    Bragança  72 km Santarém  358 km
    Castelo Branco 209 km Setúbal  459 km
    Coimbra 227 km Viana do Castelo  249 km
    Évora 396 km Vila Real   91 km
    Faro 661 km  Viseu 151 km
  • Itinerários Possíveis

    Itinerário 1
    Alfândega da Fé (A) – Gebelim (B) – Sambade (C) – Vilares de Vilariça (D) – Santa Comba de Vilariça (E) - Alfândega da Fé (F)
    Visita de Alfândega da Fé dos seus pontos de interesse, bem como dos das freguesias indicadas. Aproveitar também para apreciar a paisagem e o ar puro da região e eventualmente encontrará as cerejeiras ou as amendoeiras em flor…

    Total de km - 75 km
    Tempo de percurso – 1 hora e 21 minutos, só o tempo de condução
    Estradas - por estradas nacionais e municipais

    Alfândega da Fé - Itinerário 1

    Itinerário 2
    Alfândega da Fé (A) – Cerejais (B) – Parada (C) – Sendim da Serra (D) – Picões (E) – Gouveia (F) – Alfândega da Fé (G)
    Visita de Alfândega da Fé e dos seus pontos de interesse, bem como dos das freguesias indicadas. A paisagem, com o Rio Sabor a serpentear, nas proximidades, será um incentivo para a visita.

    Total de km - 66 km
    Tempo de percurso – 1 hora e 15 minutos, só o tempo de condução
    Estradas - por estradas nacionais e municipais

    Alfândega da Fé - Itinerário 2

    Itinenerário 3
    Alfândega da Fé (A) – Valverde (B) – Eucísia (C) – Vilarelhos (D) – Pombal (E) – Alfândega da Fé (F)
    Visita de Alfândega da Fé e dos seus pontos de interesse, bem como dos das freguesias indicadas. Neste percurso, qualquer das freguesias e respetivas localidades têm a sua quota parte de História. Para além disso a Barragem, perto de Vilarelhos, dará um toque de frescura.

    Total de km - 29 km
    Tempo de percurso – 39 minutos, só o tempo de condução
    Estradas - por estradas nacionais e municipais

    Alfândega da Fé - Itinerário 3

  • Parceiros ACP

    PARCEIROS ACP
    Abaixo estão os links para todos os parceiros existentes no Distrito de Bragança, a que Alfândega da Fé pertence, e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.

    - Hotéis
     - Solares
    - Turismo Rural

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