"O ACP é qualidade, credibilidade e tradição”
Foi com o primeiro carro que Ni Amorim (sócio 24453) começou a acelerar e se estreou na competição. Aquele BMW 320 deixou-lhe muitas memórias.
Fernando Amorim ficou mais conhecido por Ni Amorim pelo seu recheado palmarés no desporto automóvel. Atualmente, é presidente da FPAK. Natural do Porto, é casado e tem uma filha.
Começou a conduzir muito antes de ter o primeiro carro.
Comecei a conduzir carros de adultos aos sete anos de idade. Antes disso, conduzi Fórmulas com motores a dois tempos de 50cc próprios para crianças.
Qual foi o seu primeiro carro?
Um BMW 320 de 6 cilindros.
Foi com ele que começou a acelerar?
Sim, digamos que a andar depressa. Um ano depois o carro foi preparado para a competição, onde fiz a minha primeira prova de iniciados.
Que aventuras mais gostou de viver com esse carro?
As viagens com os meus amigos e principalmente quando chovia gostava de acelerar na Praça Velazquez, no Porto, cujo piso era em paralelo.
Teve-o durante quanto tempo?
Três anos.
Deixou-lhe saudades?
Bastantes. Tinha tração traseira e autoblocante…
Na estrada que tipo de condutor é?
Sou pacífico até porque depois de terandado 31 anos nas pistas, a estrada não me diz nada, além de ser muitoperigosa. Por ano morrem 1,2 milhões de pessoas vítimas de acidentes rodoviários, o que é dramático.
Que viagem é que gostaria de ter feito com o seu primeiro carro?
Acho que fiz todas as que gostava, na época.
O que mais privilegia num automóvel?
O ideal seria ter o design italiano, a fiabilidade alemã e a categoria britânica. Esse seria o meu carro perfeito.
Que opinião tem dos condutores portugueses?
Evoluíram bastante nos últimos anos, mas infelizmente estamos ainda longe dos países onde melhor se conduz, como na Europa central e países nórdicos.
Habituado à adrenalina ao volante, já viveu alguma experiência em que tivesse medo?
Já me aconteceu encontrar na autoestrada perto de Aveiro um carro que vinha em sentido contrário e na mesma faixa que eu. Sinceramente, tive muita sorte ao contrário do condutor que morreu contra um camião que vinha atrás de mim.
Costuma ter muitos azares na estrada?
Nem por isso, mas recordo-me da vez em que meti gasolina num carro a diesel.
E nessas alturas conta com o ACP?
Claro que sim, sou sócio há 35 anos.
Quais são os serviços do clube que mais utiliza?
Além da substituição de baterias, não muito mais porque tenho tido sorte.
Para si o ACP é sinónimo de...
Qualidade, credibilidade e tradição.