"Para mim, companheirismo e presença são as palavras que melhor definem o ACP”
Vanessa Oliveira gosta de carros, mas o primeiro não lhe deixa saudades pelo acidente que sofreu.
Depois de um acidente, Vanessa Oliveira deixou de conduzir o seu primeiro carro e vendeu-o logo sem hesitar. Ainda hoje não lhe deixa saudades. A apresentadora de televisão é natural de Lisboa e tem um filho.
Qual foi o seu primeiro carro?
Foi um Fiat Uno preto.
Ainda hoje lhe deixa saudades?
Não, porque tive um grande acidente com ele. Nunca mais o guiei e vendi-o logo.
Mas tem algum episódio agradável que goste de recordar?
Só mesmo o facto de ter sido o primeiro carro, de resto mais nada.
O que mais aprecia nos automóveis?
A comodidade, a performance e a segurança.
Tem algum carro de sonho?
Gosto de vários, mas um Porsche Cayenne topo de gama era um espetáculo.
Gosta de conduzir?
Sim e mais durante o dia. À noite já me custa muito.
Para si uma grande viagem de carro seria até…
Até Lagos. A partir daí só de avião.
O que pensa dos carros autónomos?
Não têm piadinha nenhuma. A melhor emoção que um carro nos pode dar é sermos nós a mandar em tudo, incluindo conduzir.
Mas acha que o volante temos dias contados?
Não, nem pensar.
Que tipo de condutora é?
Rápida mas tranquila.
Qual foi o último azar que teve na estrada?
Graças a Deus já foi há muito tempo, bateram-me por trás. Apanhei um grande susto.
E contou com a ajuda do ACP?
Não foi necessário, mas se fosse contaria.
Para si o clube é sinónimo de…
Para mim, companheirismo e presença são as palavras que melhor definem o ACP.
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