Mais de 100 automobilistas apanhados por dia

| Revista ACP

A aposta da indústria automóvel na economia circular é cada vez mais partilhada pelas principais marcas.

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Reconstruir, reparar, reutilizar e reciclar são os objetivos das principais marcas de automóveis. A ideia é descarbonizar a produção e a utilização dos automóveis, indo mais alem das motorizações elétricas. Marcas como a Peugeot, Renault, Volkswagen, BMW ou Mercedes estão a colocar a economia circular na ordem do dia. A mais recente iniciativa partiu do grupo Stellantis, dona de marcas como a Peugeot, Citroen, Fiat ou Alfa Romeo, o objetivo é atingir as zero emissões de carbono até 2038 para o grupo liderado por Carlos Tavares a reconstrução de peças permite recuperar cerca de 12 mil peças e na reutilização o ganho traduz-se em mais de 4,5 milhões de peças, na reciclagem a Stellantis ter já recolhido um milhão de peças em veículos em fim de vida e restos de produção.

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O Vodafone Rally de Portugal, que em maio percorreu as regiões Norte e Centro, gerou um impacto recorde de 153,7 milhões de euros na economia.

Somando os gastos de adeptos, equipas e organização, a despesa direta gerada pela prova portuguesa do Mundial de Ralis ascendeu a 76 milhões de euros, mais 3,6 % do que em 2019. Deste valor, mais de 78 % foi gerado por adeptos estrangeiros o que equivale a cerca de 60 milhões de euros

Cerca de 1 milhão de espetadores assistiu ao vivo à prova do ACP e entre estes mais de 273 mil vieram de países como Espanha, França, Reino Unido, Finlândia, Itália, Suécia, Irlanda, Alemanha, Polónia ou Estónia, entre outros…. Em média, os turistas estrangeiros permaneceram quase três noites em Portugal (2,75 noites), com 86 % a mostrarem vontade de regressar ao país no Verão.

A receita fiscal sobre o consumo gerado no Vodafone Rally de Portugal superou os 18,2 milhões de euros, só entre IVA e ISP, permitindo ao Estado resgatar 24 % do impacto económico direto da prova. Para o impacto total também contribuem os valores económicos da projeção do evento e de Portugal através dos media, avaliados em quase 78 milhões de euros. O tempo total de transmissões televisivas da prova cresceu 18,7 % face ao ano passado, colocando o Vodafone Rally de Portugal como um dos três eventos com maior cobertura televisiva do Campeonato do Mundo FIA (WRC).

Desde que regressou ao calendário do WRC, em 2007, ano em que começou a ser analisado de forma científica pela Universidade do Algarve, o Vodafone Rally de Portugal já registou um retorno agregado superior a 1.5 mil milhões de euros de retorno económico para o país, numa perspetiva agregada.

Testámos o novo Nissan X-Trail, um crossover de sete lugares que utiliza um motor a gasolina para carregar a bateria, um “elétrico” sem fios e complicações.

A Nissan já apresentou a quarta geração do X-Trail, um SUV compacto familiar que promete oferecer tanto espaço como tecnologia. Relativamente ao design o voltou a ser um SUV como o modelo original de 2001 com uma boa proposta para algumas aventuras fora de estrada.

Relativamente ao motor este é um elétrico que recorre a um bloco a gasolina para carregar as baterias, que serve única e exclusivamente como um gerador visto que o modelo se desloca a 100% de forma elétrica. O e-4ORCE assume-se como o topo de gama com 213 cavalos e tração integral graças a um motor por cada eixo que lhe confere uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 7 segundos.

Mede 4,68 metros e tem 1,72 metros de altura, apesar das novas linhas o X-Trail continua a ser um SUV compacto, mas a bagageira sem a terceira fila de bancos conta com algo entre os 500 e 700 litros de capacidade.

O interior está completamente atualizado, mas mantém alguns botões físicos. O painel de instrumentos é digital e o head up display funciona muito bem. O ecrã de infoentretenimento emparelha com o smartphone. O espaço é um ponto fundamental e o carro foi desenhado a pensar na família, tendo espaço para carregar bicicletas e outras atividades desportivas. As portas abrem a 85 graus um fator muito importante quando queremos carregar cadeirinhas de bebés.

Muito seguro o modelo vem recheado de sistemas de auxílio a condução o que lhe valeu cinco estrelas nos testes da Euro NCAP. Já disponível para encomenda em todos os concessionários Nissan de Portugal com preços a partir de 49 mil euros. O de 7 lugares começa nos 52 mil euros e é sempre classe um na autoestrada quando equipado com via verde.

Conheça ainda nesta edição da revista ACP dois Land Rover Range Rover da primeira série dos anos 70.

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