A McLaren está a braços com um problema de segurança e imagem e se, para a maioria dos construtores já é algo constrangedor mandar chamar carros de todo o mundo para reparar falhas de produção, para uma marca como a McLaren, com carros a serem vendidos por milhões de euros, as repercussões podem ser bastante significativas.
O problema prende-se com uma peça de espuma, montada por baixo do depósito de combustível para redução de ruído, que retém humidade, o que provoca corrosão ao longo do tempo. Esta situação pode levar a uma fuga de combustível que, se não for reparada, pode representar sério risco de incêndio.
Dos 2.700 carros que a McLaren já começou a chamar, 500 deles são do mais recente modelo e porta-estandarte do construtor britânico, o Senna, exatamente o mesmo modelo de carro que no passado dia 1 de março se incendiou em Braga.