A crise económica está a espalhar-se por todo o mundo à mesma velocidade e escala que a pandemia de #Covid19 que está na sua origem, e o desporto não é uma exceção, nem mesmo os economicamente mais poderosos campeonatos de todo o mundo.
Prova disso é que, depois do lay-off ter chegado ao futebol, chegou agora também à Fórmula 1. A McLaren, Williams e Racing Point foram as três primeiras a optar por este mecanismo que permite reduzir os custos salariais com pessoal, suspendendo contratos de trabalho e enviando os funcionários para casa.
Mas estas três equipas não foram as únicas, já que a Liberty Media, atual detentora dos direitos e promotora do Campeonato do Mundo de F1, seguiu o mesmo exemplo, com todo o corpo diretivo a aceitar uma redução salarial de 20%.
Ao mesmo tempo, a empresa mandou para casa cerca de metade dos seus 500 funcionários, que agora passam a receber 80% do seu salário diretamente do Governo britânico, até um limite de 2.800€ mensais.