Celorico de Basto

Capital das Camélias

Celorico de Basto faz parte das Terras de Basto, inseridas em dois distritos diferentes. Constituem a passagem entre o Minho, litoral, mais ou menos plano e as montanhas de Trás-os-Montes.
Mas as Terras de Basto e Celorico, têm a vantagem de contar com um elemento geográfico que, simultaneamente os reúne e os caracteriza - o Rio Tâmega que, na vizinha Amarante tinha uma importância considerável.

O Rio Tâmega e seus afluentes dão, à região de Celorico e Terras de Basto, o elemento preponderante da sua paisagem – a água, importante para a actividade agrícola tradicional - vinha, lameiro e criação de gado. O vale do Tâmega, ao longo do qual estão dispostas as terras de vinha e cultivo, juntamente com as formações montanhosas próximas, dão à paisagem a beleza que pode ser apreciada percorrendo a Ecopista do Tâmega, aproveitamento da antiga via férrea, entre Amarante e Arco de Baúlhe. A ecopista segue o curso do rio, podendo andar-se a pé ou de bicicleta, tirar fotos, desfrutar das paisagens.

  • Onde?

    Celorico e as Terras de Basto ficam a meio caminho entre a costa e a raia, em zona enrugada pelas formações montanhosas, felizmente sulcadas pelo vale do Rio Tâmega e seus afluentes. Em termos de acessibilidades, pode dizer-se que Celorico fica perto do Porto, se considerarmos as auto estradas que servem a zona.
    Também Vila Real não fica muito longe, embora as vias não sejam tão fáceis de percorrer – temos de considerar que, para esse lado já nos aproximamos de serras de altitudes consideráveis como as do Alvão e do Marão.

    Celorico de Basto - Vista do Castelo 

  • O quê?

    Celorico e as Terras de Basto proporcionam uma completa comunhão com a natureza – a serra e o rio dão à paisagem o seu colorido próprio, a sonoridade, a que o marulhar das águas se junta, contribuindo para dar ao visitante uma paz de espírito, uma calma contrastante com os dias cheios e apressados que hoje se vivem. Para além disso, têm um vasto património histórico, da Pré-História até épocas mais recentes – as origens são remotas, tendo a região sido ocupada por vários povos. A História de Celorico de Basto, antes denominada Vila de Basto e localizada junto ao Castelo de Arnóia, nas imediações, está intimamente ligada à do Castelo, cuja fundação é anterior à da nacionalidade.
    Dadas as condições que alguns pontos do rio Tâmega e afluentes oferecem, têm sido criadas áreas que, no verão, atraem visitantes e dão aos locais a possibilidade de usufruirem de zonas de lazer, banhos de sol e banhos de rios, em águas puras e límpidas. Existe uma área para tal na vila, junto ao Parque Urbano do Freixieiro e ao Parque de Campismo. Também nos afluentes têm sido criadas praias fluviais, como em Fermil, no rio Bouro e nas freguesias de Borba, Rego e Fervença.

    Celorico de Basto-Zona de Lazer                   Celorico de Basto - agricultura

  • Património a descobrir

    Celorico de Basto
    - Castelo de Celorico ou de Arnóia
    – fica de facto no lugar de Arnóia, nas imediações de Celorico, e esta localidade, hoje uma das freguesias de Celorico, era a sede de concelho, a Vila de Basto, à altura da construção deste monumento militar.
    Não se pode determinar, com exatidão a data da sua construção, embora se saiba que foi anterior à da fundação da nacionalidade e que terá sido erguido sobre as ruínas de um povoado castrejo. É constituído por uma linha de muralhas, a torre de menagem com uma barbacã, pequena e destinava-se a região do vale do Tâmega das investidas árabes, durante a reconquista. Seguro é que tanto o castelo, como a região de Celorico já existiam como tal, no séc. XI.
    É Monumento Nacional e, em 2002 foi sujeito a um processo de recuperação, tornando possível que hoje seja visitado por quem se deslocar àquela região.

    Celorico de Basto - Castelo

    - Pelourinho do Castelo – IP, data do séc. XVI
    - Centro Interpretativo do Castelo de Arnóia – após as obras de restauração do Castelo, e tendo a escola primária sido recentemente desativada, aproveitou-se essa infra estrutura, que foi remodelada, para ali ter a funcionar este Centro Interpretativo. Nele têm lugar atividades didáticas e culturais, exposições temporárias de temáticas interessantes – históricas, religiosas, artísticas. Simultaneamente e porque é dedicado ao Castelo de Arnóia, mostra a sua História e a da Vila de Basto, antiga Sede de Concelho. Curiosamente, a antiga escola, onde o Centro está instalado, fica junto ao Pelourinho de Vila de Basto. Numa das salas está patente uma maquete animada que mostra os trabalhos finais da construção da torre de menagem do castelo, nos séc. XIII e XIV.
    Existem, no concelho, dois outros espaços museológicos recentemente criados: - um deles inserido no Parque Urbano do Rio Freixieiro, na vila e outro na freguesia de Rego, que versa o Circuito Turístico dos Moinhos de Argontim.

    Celorico Basto-Cent Imt. Castelo e Pelourinho

    - Capela da Quinta de S. Silvestre – é um espaço que está destinado a realizar exposições e que fica junto à Biblioteca Municipal de Celorico de Basto

    Celorico de Basto-Capela da Qtª S. Silvestre

    - Casa do Prado – é uma casa nobre do séc. XVIII, posteriormente remodelada no século seguinte. Foi construída tirando partido dos desníveis do terreno, de modo que a fachada norte, por exemplo, dispõe de um terraço que tem acesso direto ao andar nobre, já a fachada sul, que está a nível inferior, foi dotada de uma torre ameada, que data da construção inicial da casa. A parede virada a leste é a que tem uma varanda corrida, sobre a entrada e que faz parte do andar nobre – ela é revestida de azulejos. A casa, pintada de amarelo, é obra do arquiteto Raul Lino, que transportou para aquela região o tipo de solares citadinos, com o andar nobre a dar para os jardins

    Celorico de Basto - Casa do Prado   

    - Mosteiro de S. João de Arnóia – pensa-se que este mosteiro beneditino terá sido construído antes da nacionalidade, sendo conhecido por Mosteiro de S. João do Ermo. De acordo com documentos existentes, os fundadores terão escolhido um local praticamente deserto, porque queriam dedicar o mosteiro a S. João Baptista. Foi um mosteiro bastante rico mas, no tempo de D. João I, alguns senhores de Celorico com alguns direitos e proteção do rei alienaram terras do mosteiro porque não havia ninguém que os pudesse impedir de tal. O mosteiro ficou assim sem grande parte das suas rendas. Mediante a falta de rendimento e, depois a extinção das ordens religiosas, ele foi abandonado e, mais tarde lá foi instalado o Hospital da Stª Casa da Misericórdia. Posteriormente passou a lar da terceira idade, que é a ocupação atual.

    Celorico de Basto -Mosteiro de Arnóia

    - Biblioteca Municipal, denominada “Prof. Doutor Marcelo Rebelo de Sousa” – está instalada em edifício moderno, foi inaugurada em 2001 e dispõe não só de livros, que se pode ler nas salas respectivas, como levar para casa, como de revistas e equipamentos multimédia – CD, video. Tem também, à disposição da população, espaço internet e a possibilidade de consultar os arquivos municipais, para além de fomentar atividades de animação, tudo se conjugando para desenvolver culturalmente as gentes e o município.
    Em Gandarela de Basto existe também uma filial desta biblioteca municipal.

    Celorico de Basto-Biblioteca Municipal                         Celorico Basto Biblioteca, interior

    - Camélias e Jardins de Basto – Todo o concelho de Celorico de Basto apresenta, nos jardins dos seus solares ou igrejas, cameleiras ou japoneiras – árvore que terá sido trazida do Oriente, nos Descobrimentos. É também conhecida por Rosa da China.
    Como já dito, a mais antiga cameleira está nos jardins da Casa do Campo, em Molares – no séc. XIX surge uma nova conceção de jardins, em que os arbustos e algumas árvores são talhadas, esculturadas. A moda foi levada para Celorico pelas irmãs Pinto Basto, educadas em Inglaterra e, assim, as cameleiras e os jardins do concelho passaram a apresentar esculturas interessantes. Para além da Casa do Campo, há belos exemplares destas cameleiras esculturadas nos jardins das: Quinta do Prado, Casa de Gandarela, Casa do Souto, Casa do Barão e Casa de Toiande, entre outras. Vale a pena determo-nos na contemplação destes jardins, apreciando a beleza, a precisão, a arte de cada uma das esculturas…

    Celorico de Basto-Jardim esculturado       Celorico Basto - Camélia         Celorico de Basto - Camélias

    Freguesia de Arnóia
    - Ponte de Arame
    – é uma ponte constituída por cabos de arame entrelaçados, com um estrado de madeira, e que serve para atravessar o Tâmega. Foi construída depois de ter sido encerrada a via férrea que servia as populações daquela zona

    Freguesia de Basto S. Clemente
    - Solar do Souto – solar do séc. XVII
    - Casa da Gandarela – solar em estilo barroco, cujo jardim é o elemento mais digno de nota

    Freguesia de Borba de Montanha
    - Castro de Barrega e Miradouro – restos de povoação castreja, prova da ocupação da região por povos pré-históricos.

    Freguesias de Caçarilhe
    - Monte do Viso – este monte, tem 856 m de altitude, o ponto mais alto do concelho, onde predomina o verde e se desfruta de uma panorâmica alargada e onde se encontra a Ermida de Nª Senhora do Viso, com Romaria a 8 de Setembro. A zona de lazer existente permite ir lá fazer uma merenda ou, quem sabe, passar um bocado a ler um dos livros da Biblioteca Municipal.

    Freguesia de Canedo de Basto
    - Casa do Canedo – é também conhecida por Casa do Barreiro. A construção deste solar data do séc. XVII

    Freguesia de Fervença
    - Igreja do Salvador de Fervença – fica no lugar de Assento e, como não podia deixar de ser, numa encostado vale do Ribeiro de Esporão. Esta Igreja esteve, no séc. XIII no cerne de uma discórdia entre um clérigo e Gil Vasques, rico homem de Fervença – tinha a ver com posse de terras, pelo facto de as que pertenciam à igreja serem muito extensas. Só a intervenção do rei sanou a questão. Sofreu várias transformações e adaptações ao longo dos tempos, conservando da traça românica a abside românica.

    Celorico B-Igr. Salvador - Fervença

    Freguesia de Molares
    - Casa do Campo – é um magnífico solar, com genuína traça minhota, que data do séc. XVIII e dispõe de espigueiro, eira, alpendre e um fantástico jardim de camélias, com a mais antiga japoneira (cameleira) de Portugal

    Celorico de Basto - Cameleiras-Molares

    Freguesia de Rego
    - Estela de Vila Boa
    – IP, foi reutilizada para base de um cruzeiro
    - Moinhos de Argontim – são um conjunto de vários moinhos, ao longo do Rio Bugio, que constituem, no seu conjunto, um cenário de grande beleza. Do conjunto fazem também parte uma serração de madeira, movida a água, uma azenha e até um alambique – todos estes engenhos foram recuperados e, em conjugação com funcionalidades modernas, constituiu-se o Circuito Turístico dos Moinhos de Argontim e o Núcleo Museológico do Planalto de Montelongo (este mostrando a moagem de cereais e frutos secos), que podem ser visitados, sobretudo ao fim de semana, ou noutras alturas, com marcação prévia.

    Celorico Basto - Moinhos de Argontim -Rego

    Freguesia de Ribas
    - Igreja do Salvador de Ribas
    – fica no lugar de Cerdeira, numa encosta, sobranceira ao rio Veade, afluente do Tâmega – Ribas deriva efetivamente do acidentado do terreno. A origem da igreja remonta do séc. XII, quando terá sido fundado neste local um pequeno mosteiro, pelos Cónegos Regrantes de Stº Agostinho – apesar de as Inquirições de 1220 e 1258 não darem nota da existência do mosteiro, o facto é que existem documentos que comprovam a origem e a data da fundação da igreja.

    Celorico Basto-Igr. Salvador - Ribas

    Freguesia de Veade
    - Casas da Boavista
    – IP, solar muito interessante, com belos jardins e os seus elementos decorativos
    - Casa do Outeiro - IP, foi reconstruída em 1860, após um incêndio que a destruiu quase por completo
    - Igreja de Stª Maria de Veade – fica no lugar de Igreja, românica, terá tido, na sua origem, um eremitério, fundado no séc. XIII, numa propriedade particular que, posteriormente, passou para a estirpe dos Guedeões, como testemunha a inscrição num silhar de granito, numa das paredes da igreja, junto ao portal – era uma inscrição funerária.

    Celorico Basto- Igr. Stª Maria - Veade

    ECOPISTA DO TÂMEGA

    O “Caminho de Ferro do Valle do Tâmega” foi pensado para servir a população da região e também para favorecer a intensa atividade agrícola, mineral e florestal que existia na altura – estávamos no final do séc. XIX.
    Esta linha fazia a ligação entre a estação de Livração, na Linha do Douro e Arco de Baúlhe, passando claro por Amarante, Celorico e Mondim de Basto, com 51,7 km de comprimento. A construção teve início em 1905, chegou a Amarante em 1909 e só em 1932 a Celorico, tendo sido concluída em 1949, quando chegou a Arco de Baúlhe.
    Durante décadas funcionou em pleno e foi encerrado, em 1990, o troço entre Amarante e Arco de Baúlhe, em 2009 cessou o funcionamento do resto da linha.

    CeloricoBasto - Ecopista ,Linha antiga

    Como em outros sítios, os concelhos abrangidos resolveram aproveitar aqueles trechos do caminho de ferro e adaptá-los para passeios pedestres e de bicicleta – tal como anteriormente, o percurso é suave, com pouco declive, como era conveniente para o tráfego ferroviário…
    Este percurso tem, na Estação de Celorico de Basto, no centro da vila, o seu ponto fulcral – um núcleo onde é contada a história da linha férrea, a possibilidade de alojamento no edifício ou no albergue (antigo armazém adaptado), aluguer de bicicletas, hipótese de tomar um banho, depois de uma tirada cansativa…

    Celorico Basto - Estação CF

    De Celorico para norte, até Arco de Baúlhe, são cerca de 17 km de paisagem deslumbrante sobre o rio Tâmega, mormente na aproximação da estação de Mondim de Basto que, por acaso, fica numa das freguesias de Celorico Veade), sobretudo da ponte do Caniço tem-se uma vista deslumbrante do rio e da montanha próxima – a estação tem nas paredes belos quadros em azulejos azuis e brancos, versando temas da atividade agrícola, como é apanágio de muitas das estações construídas na altura em que esta foi. Depois surge a ponte de Matamá, uma das obras mais importantes de toda esta linha, toda em granito e de altura considerável. A partir daqui, a pista afasta-se mais do rio e atravessa vinhedos de dimensão considerável, bem dispostas e alinhadas, que darão os vinhos de basto, verde, e que se estendem até à freguesia de Canedo de Basto. Deste lado, a ecopista termina na estação de Arco de Baúlhe, onde se encontra o Núcleo Museológico dedicado aos caminhos de ferro (ver Cabeceiras de Basto)

    Celorico de Basto - o rio Tâmega     Celorico Basto - Ecopista

    De Celorico para Amarante são 22 km, passando junto a zona de floresta, até chegar à aldeia de Lourido, onde existe a ponte de arame. Segue-se uma zona de xisto e, à vez, como que numa trincheira ou tendo vista privilegiada do vale do Tâmega e da montanha que o acompanha.

     

     

  • Gastronomia

    Celorico de Bastos é uma terra de “bons garfos” cuja gastronomia nos apresenta pratos substanciais como a Vitela à Freixieiro, o arroz de cabidela, de franco caseiro, claro e o cabrito assado com arroz de forno. Sendo grande a atividade agrícola, as couves com feijão e toucinho fazem também parte das iguarias, rústicas e saborosas… afinal os porcos são também criados ali ao lado. Tratada a sua carne, obtém-se os saborosos presunto e paio… Ainda no domínio da carne, a feijoada com chispe e carne assada com batatas a murro são de comer e chorar por mais. Mas o bacalhau à Freixieiro, muito apreciado, é imprescindível, preparado com broa e presunto.
    Para adoçar a boca, há também umas quantas variedades, como o pão-de-ló, as cavacas, as rosquilhas, as galhofas e, para finalizar uma boa refeição, o pudim caseiro. E a geleia de pétalas de Camélia? é outra das maravilhas de Celorico.
    A produção de vinho verde, tinto ou branco fornecem o acompanhamento perfeito para todas e qualquer destas iguarias.

    Celorico de Basto - Bacalhau à Freixieiro             Celorico de Basto - Pão-de-Ló


    Celorico de Basto - Geleia de Camélias

  • Feiras, Festas e Romarias

    - Festa Internacional das Camélias ou “Rainhas do Inverno” – elas pintam a paisagem, numa altura mais difícil, o Inverno-mesmo assim é uma boa razão para ir a Celorico – mês de março
    - Festa da Srª da Goma – domingo de Pascoela – em Gagos
    - Festas de S. Pedro – 29 de junho – Britelo
    - Festa de S. Bernardo – 4 de julho – S. Romão do Corgo
    - Festas do Concelho, em honra de S. Tiago – Celorico de Basto – 25 e 26 de julho
    - O Clamor da Roda – no domingo mais próximo de 22 de julho – Vale do Bouro
    - Festa da Srª da Oliveira – 2º domingo de agosto – Gandarela
    - Festa da Srª do Viso – Caçarilhe – 2º domingo de setembro
    - Festa de Sta Catarina – 25 e 26 de novembro – Celorico de Basto

  • Acessos e Distâncias
    LISBOA  380 km PORTO    82 km
    Aveiro  141 km Guarda  229 km
    Beja  515 km Leiria  249 km
    Braga    75 km Portalegre  359 km
    Bragança  178 km Santarém  313 km
    Castelo Branco  326 km Setúbal  413 km
    Coimbra  186 km Viana do Castelo  127 km
    Évora  472 km Vila Real    72 km
    Faro  615 km  Viseu  156 km
  • Itinerários Possíveis

    Itinerário 1
    Celorico de Basto (A) – Arnóia (B) – Lourido (C) – Fervença (D) – Barrega (E) – Rebordões (F) – Caçarilhe (G) – Celorico de Basto (H)
    Visita de Celorico de Basto, e de todo o seu património. Visita também de todo o património nas freguesias e lugares indicados, bem como desfrutar das paisagens deslumbrantes.

    Total de km – 49 km
    Tempo de percurso – 1 hora e 16 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Celorico de Basto - Itinerário 1

    Itinerário 2
    Celorico d3e Basto (A) – Veade (B) – Molares (C) – Canedo de Basto (D) – Ribas (E) – Basto S. Clemente (F) - Rego (G) - Celorico de Basto (H)
    Apreciar o património de Celorico, das outras freguesias, a paisagem, as vinhas tão bem cuidadas… e, com sorte os jardins esculturados, cheios de camélias.

    Total de km – 45 km
    Tempo de percurso – 1 hora e 05 minutos, só o tempo de condução
    Estradas – por estradas nacionais e municipais

    Celorico de Basto - Itinerário 2

    Itinerário 3
    Sugere-se percorrer pelo menos uma parte da Ecopista do Tâmega - de Celorico de Basto a Arco de Baúlhe -  a pé ou de bicicleta… coragem !
    Celoroico de Basto-Ecopista do Tâmega




  • Parceiros ACP

    PARCEIROS ACP

    Abaixo estão os links para todos os parceiros existentes no Distrito de Braga, a que Celorico de Basto pertence, e que oferecem descontos aos sócios, mediante a apresentação do cartão de sócio.

    Hotéis 
     - Solares
     - Turismo Rural
    Restaurantes 

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