A viatura fora encomendada à então representante da Peugeot em Portugal, a Mocar, depois de a diocese do Funchal ter recebido a informação de Roma de que não seria possível enviar o papamóvel para a visita a Portugal.
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O Vaticano remeteu à Diocese do Funchal as características de segurança exigidas para a viatura ("uma estrutura blindada e cabina à prova de bala prova de bala, de forma que o Santo Padre, do interior pudesse ver e abençoar os fiéis que o esperavam ao longo da estrada").
A Mocar adaptou então um jipe UMM, um todo-o-terreno de fabrico português, com a matrícula UX-19-91, que ofereceu gratuitamente à Diocese se a viatura fosse usada pelo papa no Funchal. Caso contrário, a Diocese teria de pagar 10 mil contos (cerca de 50.000 euros) pelo carro.