ACP-BP

Pub

5 clássicos inesquecíveis da indústria automóvel

| Revista ACP

Muito colecionáveis estes carros atravessam décadas com o modelo mais antigo da lista a ser produzido nos anos 30.

Alfa-Romeo-Giulietta-Spyder-900

Design, performance ou símbolo cultural são algumas das razões que colocam estes cinco clássicos na galeria dos automóveis mais emblemáticos de sempre, numa indústria repleta de grandes momentos. Vamos conhecê-los melhor:

Alfa Romeo Giulietta Spider

Entre os predilectos para os entusiastas de automóveis, o Alfa Romeo Giulietta Sipder é dos que melhor personifica o estilo e a beleza dos carros italianos ou não fosse desenhada por Pininfarina Surgido nos anos 50, trouxe um nível de requinte e sofisticação ao segmento dos pequenos desportivos que não era habitual.

BMW E30 M3

Baseado no E30 3 Series, o BMW E30 (1986-1991) influenciou bastante as gerações que se seguiram por ser considerado um dos desportivos mais importantes de sempre, cuja versão de competição chegou a produzir cerca de 300 cv, tornando-se também no “turismo” mais bem sucedido de sempre nas pistas de corrida.

Ford GT40

A história do Ford GT 40 está ligada à tentativa de Henry Ford, neto do fundador da marca, de adquirir a Ferrari em 1963, mas o negócio não se concretizou. Foi então que a marca americana decidiu construir um carro para vencer a marca do “Cavalino Rampante” em Les Mans, o que veio a acontecer em 1966. O GT 40 tornou-se assim numa lenda tanto nas pistas como na estrada.

Datsun 240Z

O Datsun 240Z foi produzido entre 1969 e 1978 e surgiu com o propósito de competir com os desportivos europeus. Associando um estilo elegante e uma engenharia moderna, inspirou-se no melhor do design de outros carros referência como o Ferrari 250 GTO, Jaguar E-Type ou Maserati Mistral.

Bugatti Type 57C Atlantic

O Bugatti Type 57C foi desenhado por Jean Bugatti, filho de Ettore Bugatti e principal designer da marca. Além do protótipo apresentado no Salão de Paris em 1935, a certeza sobre o total de modelos de produção permanece na bruma. Pensa-se que foram produzidos três exemplares, mas há a teoria de que afinal foram quatro ou mesmo cinco. É um dos clássicos mais desejáveis pelos coleccionadores.

scroll up