Com largos quilómetros percorridos nos mais diversos troços de rali, Bernardo Sousa veio até ao podcast do ACP para nos falar sobre “Irritações ao Volante”, as situações que o aborrecem quando conduz e como lida com elas.
De forma algo surpreendente, o piloto madeirense começa por revelar que no dia a dia prefere automóveis com caixa automática, afirmando: “já troco de relações de caixa nos ralis, no dia a dia gosto de andar calmamente”.
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Acerca da condução fora dos troços de rali, Bernardo Sousa critica a falta de civismo de alguns condutores e alerta: “um automóvel é uma ferramenta de deslocação, de trabalho, mas também é uma «arma»”.
Assumindo que o facto de se ter tornado numa figura pública o “obrigou” a ter mais cuidado no comportamento ao volante para tentar estabelecer um exemplo, Bernardo Sousa explica que se limita a “lançar um olhar reprovador” quando se depara com situações que o irritam no trânsito.
A propósito de alguns comportamentos ao volante, o piloto refere que “se o instrutor se aperceber de que o aluno não tem particular jeito para conduzir, não bastam 30 aulas, seriam precisas 40 ou 50 aulas”.
Outrora proprietário de dois Smart Fortwo, Bernardo Sousa admite que uma das situações mais caricatas/frustrantes no trânsito é quando estes carros surgem “escondidos” num lugar de estacionamento, dando a ideia de que este se encontra vago.
Porém, a situação que lhe causa mais irritações acaba por ser a circulação errada nas rotundas, nomeadamente sair destas sem assinalar a manobra.
Por fim, no contexto de competição, Bernardo Sousa reconhece que o que mais o irrita é quando não consegue obter a performance desejada.
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