Os automóveis novos matriculados na União Europeia são obrigados a ter mais equipamentos de segurança, de acordo com uma lei que entrou em vigor a 7 de julho último. No total, são sete os dispositivos que passam a equipar os carros e vão desde detetores de obstáculos, passando por avisos de sonolência do condutor e de distração e até uma caixa negra que regista os acidentes, mas apenas ao nível técnico do carro antes, durante e depois do sinistro acontecer, como a velocidade a que circulava, o recurso aos travões ou ativação dos airbags e pré-tensores de cintos.
Já para a especificidade dos veículos pesados, destaca-se um novo sistema de alerta para prevenir choques com peões ou ciclistas. Todas estas mudanças pretendem reduzir a sinistralidade rodoviária num esforço contínuo da União Europeia, que prevê a introdução de mais normas ao longo dos próximos anos.
A proibição dos motores a combustão até 2035 faz antever uma nova realidade a curto prazo também para as empresas petrolíferas que estão comprometidas com a descarbonização, mas pedem mais apoios ao Governo português e à própria UE para a transição energética. Como essa mudança vai acontecer e em que cenários foi tema de debate numa conferência realizada pela APETRO - Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas e que contou com a presença de Carlos Barbosa, presidente do ACP.
Esta semana estivemos ao volante do maior SUV elétrico da Audi: o Q8 e-Tron. Modelo topo de gama que é um dos candidatos ao concurso ACP Elétrico do Ano.
Fomos ainda conhecer uma coleção rara de miniaturas que reproduz alguns dos momentos mais icónicos do Mundial de Ralis. A partir de fotografias de época o autor e modelista cria verdadeiras obras de arte, mostrando a realidade da competição automóvel em ponto pequeno.