Carlos Tavares acredita que a lei de regulação das emissões Euro 7 deve ser descartada uma vez que as leis comprometem os objetivos de descarbonização já anunciados. Segundo o português que gere o quarto maior parque automóvel do mundo, este os recursos que vão ser encaminhados para desenvolver motores que respeitem o Euro 7 deveriam ser antes aplicados no desenvolvimento da eletrificação dos automóveis tal como definido para 2035.
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Para Tavares, será um desperdício de recursos desenvolver novos motores a combustão que só vão ser comercializados por sete anos.