Seis jovens portugueses estão sob os holofotes do mediatismo ao terem acusado 32 países por incumprimento de ação climática. O processo deu entrada em 2020 no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e já se realizou a primeira audição em Estrasburgo.
Entre as razões que motivaram estes jovens – entre os 11 e os 24 anos – a agir em nome da justiça climática, contam-se “os incêndios florestais que acorrem em Portugal todos os anos desde 2017, como consequência do aquecimento global”. A este propósito, os recorrentes alegam ainda que estas situações representam “um risco para a sua saúde” na medida em que “já tiveram padrões de sono perturbados, alergias e problemas respiratórios” que são agravados pelo clima quente.
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