Autênticas preciosidades voltam a brilhar na edição deste ano das 1000 Miglia com um batalhão de clássicos da Alfa Romeo a dominar a prova. Nada menos que 50 modelos das mais diversas idades, incluindo um 6C 1750 S e três 8C. Entre os 402 participantes são muitas as marcas presentes com destaque para 31 modelos da Porsche, 27 da Jaguar, 25 da Mercedes-Benz, 21 da Ferrari ou 17 da Bugatti. O carro mais antigo a entrar na corrida é um Bentley 3 Litre de 1923 que chega dos Países Baixos e os mais recentes são todos de 1957. No total, são 23 modelos de marcas como a Abarth, Alfa Romeo, Alpine-Renault, Austin Healey, Ferrari, Fiat, Ford, Jaguar, lancia Lotus, Maserati, Mercedes-Benz, Porsche ou Triumph.
Newsletter Revista
Receba as novidades do mundo automóvel e do universo ACP.
A “mais bela corrida do mundo” volta a partir de Brescia no dia 11 de junho com destino a Torino. No segundo dia, a caravana de clássicos segue em direção a Viareggio com passagem por Génova, uma novidade absoluta na edição deste ano. A terceira etapa acontece no dia 13 rumo a Roma para terminar na Via Venetto. A quarta etapa segue em direção a Bolonha para no último dia os participantes regressarem a Brescia. Durante o desenrolar da prova que conta com um percurso superior a 2.000 km, todos vão estar de olhos postos no desempenho da dupla Andrea Vesco e Fabio Salvinelli atual campeã das 1000 Miglia. Com a subida ao pódio em 2023, Vesco tornou-se no piloto a conquistar o seu quarto título consecutivo na prova (de seis no total), um feito histórico. Enquanto Salvinelli conta com uma sequência de três vitórias. Este ano, a dupla vencedora regressa ao volante de um Alfa Romeo 6C 1750 SS de 1929.