Há 20 anos no mercado e com 1,4 milhões de unidades vendidas na Europa, o Hyundai Tucson é um “peso pesado” do seu segmento e um caso sério de sucesso para a Hyundai.
Precisamente pelo “peso” do seu segmento nas vendas na Europa e pela importância do Tucson na gama a marca sul-coreana renovou-o e este está já chegou ao mercado nacional.
No exterior a aposta foi na “evolução na continuidade”, ou seja, não houve mudanças radicais e as grandes novidades resumem-se à nova grelha dianteira, para-choques redesenhados e aos novos faróis.
Já no interior a história é outra. Uma vez a bordo do renovado Tucson é difícil encontrar semelhanças com o modelo até agora em comercialização.
O maior destaque é a nova consola central, com a passagem do ecrã central para o topo do tabliê. Por falar em ecrãs, o Tucson apresenta-se com dois ecrãs curvos com 12,3’’, um cumpre as funções de painel de instrumentos o outro é o ecrã central. A estes junta-se ainda um terceiro ecrã com 6,6’’ que alberga os comandos da climatização.
Outra aposta da Hyundai foi o aumento do espaço disponível. Por exemplo, o comando da caixa automática deixou de estar na consola central e passou para trás do volante, permitindo a criação de novos espaços de arrumação e até a bagageira teve um (muito) ligeiro aumento da capacidade: de 616 passou para 620 litros.
Ao nível das motorizações não há novidades a registar, com o Hyundai Tucson a continuar a apresentar-se com uma ampla oferta composta por propulsores a gasolina e gasóleo, sem assistência elétrica ou em versões mild-hybrid de 48 V, versões híbridas e também híbridas plug-in.
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Já disponível para encomenda em Portugal nas versões a gasolina, híbrida e híbrida plug-in, o Tucson só terá a versão Diesel disponível no primeiro trimestre de 2025.
Quanto aos preços do SUV sul-coreano, estes arrancam nos nos 35 180 euros nas versões a combustão, nos 45 500 euros nas versões híbridas e nos 48 900 euros na variante híbrida plug-in.