Uma das mais famosas escritoras portuguesas da atualidade, Maria João Lopo de Carvalho veio ao podcast do ACP para falar um pouco das expressões idiomáticas relacionadas com o mundo automóvel e, pelo caminho, deu-nos a conhecer a sua personalidade enquanto condutora.

Aventureira por natureza, mas assumidamente distraída ao volante, começa por revelar que, tal como Marcelo Rebelo de Sousa, também tirou a carta no ACP.

Descrevendo-se como uma condutora responsável no trânsito e, principalmente, quando viaja com passageiros, a autora admite que tem nas manobras de estacionamento o seu «calcanhar de Aquiles», e recorda que é usual os seus automóveis acabarem com tantas amolgadelas que mais parecem «chaços».

 

Apesar de reconhecer que viajar demasiado devagar a irrita, Maria João Lopo de Carvalho admite que ela própria está perto de conduzir a «pisar ovos» do que «na mexa».

O que é certo é que neste podcast pudemos ainda ficar a conhecer algumas das suas aventuras ao volante, nomeadamente uma situação em que teve de esperar cerca de cinco horas na Serra do Caldeirão até que o posto de combustível abrisse pois viu-se apeada sem gasolina no depósito do carro.

Para evitar situações idênticas, a escritora revela que, entretanto, adquiriu um carro elétrico. Fã confessa desta tecnologia, Maria João Lopo de Carvalho admite que gosta do facto de que ter um veículo elétrico a obrigue a “organizar-se antes de partir em viagem”.

Por fim, apesar de todas as suas peripécias ao volante, a escritora revela que prefere seguir no «lugar do morto», recordando com saudade as provas de regularidade organizadas pelo ACP Clássicos em que participou com o marido.

Fã do ambiente das provas organizadas pelo ACP Clássicos, Maria João Lopo de Carvalho admite que participar nestas provas não é tão difícil como se possa pensar.

Por fim, refere ainda que estas são uma espécie de «máquina do tempo» que nos permite ver como era o panorama automóvel no passado.

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