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Fiat Panda cresce torna-se Grande Panda

| Revista ACP

Citadino italiano está maior do que nunca e vai ter versões elétricas e híbridas. Geração anterior continua no mercado.

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Um dos líderes de vendas no segmento dos citadinos (segmento A), o Fiat Panda é um dos modelos mais icónicos da marca italiana. Talvez por isso, na hora de o substituir a marca “jogou pelo seguro” e optou por lançar o Grande Panda.

A estratégia é similar à usada em 2005 aquando da revelação do Grande Punto. O novo modelo é maior, mais moderno e posiciona-se acima no segmento enquanto a anterior geração mantém-se no mercado com um preço mais acessível.

Assente na mesma plataforma já usada pelo Citroën C3 e ë-C3, o novo Grande Panda aposta num visual retro e muito próximo ao do protótipo que o antecipou em fevereiro deste ano.

Há a destacar os faróis dianteiros e traseiros com assinatura LED em “X”, letra essa que volta a surgir no desenho das jantes de 17’’. Já a maior altura ao solo não só faz do Grande Panda um crossover como é uma clara referência ao espírito aventureiro que tem caracterizado todas as gerações do modelo.

Quanto às dimensões, o Grande Panda apresenta-se com 3,99 m de comprimento, mais 337 mm que o seu antecessor, mas menos 25 mm que o seu “primo” francês, o C3.

Para já a Fiat não revelou nem imagens do interior nem quaisquer detalhes técnicos, limitando-se a anunciar que o novo Fiat Grande Panda surgirá com versões híbridas, mas também 100% elétricas.

 

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Tendo em conta a partilha da plataforma com o Citroën C3, é provável que venha a recorrer precisamente às mesmas motorizações que animam o modelo gaulês.

Ainda sem uma data concreta para o seu lançamento, o Grande Panda é o primeiro modelo de uma “ofensiva de produto” que levará a Fiat a lançar um novo modelo todos os anos até 2027. Será também nesse ano que a atual geração do Fiat Panda se vai “reformar”.

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